Encontro de Violas Paulistas

De 2 a 27 de junho o SESC Consolação apresenta uma série de shows com violeiros paulistas, encerrando com um grande encontro no sábado, dia 27 , às 15h, na Convivência.

SHOWS:

* Júlio Santin *
SESC Consolação - Dia(s) 16/06 - Terça, às 19h30.

O violeiro Júlio Santin nasceu no interior de São Paulo, região da Alta Paulista. Aprendeu a tocar e fabricar seus próprios instrumentos. Ao longo do tempo, aperfeiçoou sua técnica, encarou desafios, vivendo entre a música e a medicina. Há alguns anos dedica-se a promover e preservar a música caipira na região onde nasceu. Preside a Associação Cultural Caipirapuru, organização não-governamental formada por violeiros e admiradores do gênero. É colaborador na realização do “Encontro Anual de Violeiros e Cantadores de Irapuru”, que está na nona edição.


* Índio Cachoeira *
SESC Consolação - Dia(s) 19/06 - Sexta, às 19h30.

José Pereira de Souza, 53 anos, mais conhecido como Índio Cachoeira, constrói os próprios instrumentos que toca em seus shows. São fabricadas por ele violas de 10 e 15 cordas, chamadas de canaã; além de violões, rebecas e até mesmo harpas. De acordo com Cachoeira, os instrumentos que ele produz mostram o som da música de estilo latino, que ele admira. O artista conviveu em São Paulo com músicos paraguaios e bolivianos.


* Victor Batista *
SESC Consolação - Dia(s) 23/06 - Terça, às 19h30.

Em seu show que leva o título do Cd, Victor Batista e trio cantam músicas de sua autoria, canções da cultura popular Brasileira e da cultura popular Sul americana, releituras, com variações de ritmos do universo musical a partir de suas influências, que vão da salsa à folia. Um show que demonstra uma vertente jovem, acolhendo os ouvintes à uma viajem às origens do verdadeiro “ser caipira”.


* Zé Elder *
SESC Consolação - Dia(s) 26/06 - Sexta, às 19h30.

No Oco do Bambu é o mais novo trabalho do violeiro e compositor Zé Helder. Este trabalho é a continuidade de seu primeiro CD, intitulado “A Montanha” (2004), em que começou a explorar a viola caipira de maneira original em composições vocais e instrumentais, com um repertório que passeia por influência de música regional, clube da esquina, jazz, rock, música erudita e outras vertentes.
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