À mesa, ou balcão, com Cicillo Mararazzo, Alfredo Volpi, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Ligia Fagundes Telles, Assis Chateaubriand, Ulisses Guimarães, Janio Quadros ouvindo Silvio Caldas. Não é convite para assistir a um documentário sobre a história recente da cidade de São Paulo e, sim, convite para conhecer o local onde eles se encontravam. Quando da criação do Museu de Arte Moderna Cicillo Matarazzo criou o Clube dos Amigos do Museu, uma sociedade destinada a discutir os planos e a viabilização do museu. Sua sede inicial foi na Rua Sete de Abril no prédio dos antigos Diários Associados e em 1.978 transferiu-se para o enderêço atual no Edifico Copan, projetado por um dos sócios: Oscar Niemeyer.
Está localizado em um prédio comercial e na portaria é preciso apresentação de documentos. A formalidade ou “burocracia” começa e termina ali pois ao descer do elevador e abrir a porta chegamos ao Bar do Museu, um ambiente aconchegante, agradável e totalmente original.. Clarice Berto, Presidente da Asociação dos Amigos do Museu, recepciona a todos simpatica e alegremente mostrando e contando a história do local. O atendimento é por conta do João Dantas, garçon que está ali fazem vinte e oito anos, sempre de smoking. A definição do ambiente é simples: uma entrada no tunel do tempo com iluminação, mesas, estofados e balcão originais dos anos cincoenta.
As pessoas vão para conversar, participar de saraus, sessões de filmes ainda mantendo a “vocação” original do clube com jovens artistas tendo o espaço para exposição de quadros.
Está localizado em um prédio comercial e na portaria é preciso apresentação de documentos. A formalidade ou “burocracia” começa e termina ali pois ao descer do elevador e abrir a porta chegamos ao Bar do Museu, um ambiente aconchegante, agradável e totalmente original.. Clarice Berto, Presidente da Asociação dos Amigos do Museu, recepciona a todos simpatica e alegremente mostrando e contando a história do local. O atendimento é por conta do João Dantas, garçon que está ali fazem vinte e oito anos, sempre de smoking. A definição do ambiente é simples: uma entrada no tunel do tempo com iluminação, mesas, estofados e balcão originais dos anos cincoenta.
As pessoas vão para conversar, participar de saraus, sessões de filmes ainda mantendo a “vocação” original do clube com jovens artistas tendo o espaço para exposição de quadros.